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A classe de Hana a visita no hospital após a lesão que sofreu durante o ataque no festival, desejando-lhe uma rápida recuperação. Devido aos ferimentos, suas memórias sobre o agressor estão turvas. Kawaki é repreendido por Shikamaru, Sai e Naruto por não ter relatado suas suspeitas sobre o assassino e é retirado da missão. A busca pelo agressor continua, e Kae deve retornar ao País do Bambu. Shino e Anko discutem o incidente e decidem não informar Hana que ela era o alvo. Kae está sob forte proteção, e Batora avisa que seu pai pediu seu retorno. Ela sente falta dos amigos e acha que Kawaki só se aproximou dela por causa da missão.

Kōtarō termina de entrevistar Eiki, Kawaki e Himawari sobre o incidente. Himawari convence Kawaki a continuar protegendo Kae e a ajudar, apesar de Kawaki achar que é perigoso para ela. Eles decidem confiar em Eiki para obter informações, mantendo em segredo que Kae era o alvo. Com base nas informações de Eiki, eles têm uma ideia de onde o culpado pode estar e decidem analisar as fotos de Sōsha. Batora revela a Kae que Kawaki provavelmente foi proibido de contar a alguém sobre sua missão e especula que ele não relatou o assassino para evitar o cancelamento do festival que Kae esperava. Kae decide perguntar a ele pessoalmente.

Sōsha acha estranho que os três estejam trabalhando juntos, mas concorda quando Eiki afirma que está procurando uma garota por quem tem uma paixão. Ao revisar as fotos, Himawari vê Batora em uma delas, o que é estranho, já que ele disse que não poderia comparecer ao festival. Eles mantêm isso em segredo de Eiki e saem rapidamente, pois Kae está com Batora. Kae termina uma carta, e as luzes se apagam. Batora chega ao quarto dela. Kawaki e Himawari encontram os guardas de Konoha desmaiados e Kawaki vê Batora com uma kunai, quebrando a janela para entrar. Batora tem um ferimento causado pelo assassino. Kawaki persegue o assassino, enquanto Himawari protege Kae. O assassino ataca Kawaki com chamas escuras que o perseguem, mas ele consegue desviar e derrotar o agressor. Antes de revelar sua identidade, o assassino revela tags explosivas ao redor de seu corpo e as detona.

Após a polícia processar a cena, Kōtarō pergunta a Kawaki sobre sua presença, e ele afirma que estava visitando um amigo. Ele relatará isso ao escritório do Hokage. Kawaki verifica Kae, que está enfaixando Batora, e pergunta por que ele estava no festival. Batora responde que estava investigando alguém suspeito que poderia ter se infiltrado na vila e que perdeu o rastro deles na Academia. Batora se sente em dívida com o pai de Kae por tê-lo acolhido. Batora e Himawari comentam sobre a preocupação de Kawaki com Kae em suas ações e decisões. No dia seguinte, Eiki pergunta sobre onde foram e Sōsha publica uma matéria sobre o novo interesse romântico de Eiki. Naruto informa que irão ignorar o erro de Kawaki devido à sua proteção a Kae, embora o pai dela tenha retirado a missão, já que o mestre da trama foi preso no País do Bambu, com base nas evidências que Batora descobriu. Foi o ministro e guardião do meio-irmão mais novo de Kae. Eles aparentemente chegaram a Konoha na mesma época em que Kae chegou. O País do Bambu deseja que Konoha envie todas as informações para evitar que outras nações descubram suas intrigas internas. No entanto, Kawaki acha tudo isso muito conveniente.

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