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Kawaki reflete sobre como o plano de assassinato foi executado. Mesmo tendo sido retirado de sua missão de proteger Kae, ele acompanha Himawari até a Academia. Hana também retorna e discute o ataque com Anko e Shino, tendo descoberto que Kae poderia ter sido o alvo. Osuka organiza a classe para dar as boas-vindas a Hana. Kawaki atrapalha a liberação de pétalas de flores planejada como surpresa. Hana agradece o carinho de todos e se desculpa por suas falhas como professora.
No final do dia, Hana relembra o que Shino e Anko lhe contaram sobre o plano de assassinato contra Kae. Ao revisar os locais onde esteve durante o festival, sente-se culpada por nunca ter percebido o perigo. Ela tem dificuldade em lembrar o que estava fazendo e como foi pega na explosão. Kawaki aparece, e Hana recupera memórias de ter lutado com ele e de ser a assassina que atacou Kae. Ela se retira e, ao vasculhar seu apartamento, descobre um quarto escondido com pertences da assassina. Percebendo a verdade, decide se entregar, mas seu alter ego a impede.
O alter ego de Hana lembra-a de que ela é uma órfã do País do Bambu, criada pelo ministro como uma assassina pessoal, sendo a única sobrevivente de um grupo de cerca de 50, tendo que matar seus amigos durante o processo de treinamento. O desejo de sobreviver e a repulsa por matar foram tão fortes que sua mente se dividiu. Como sobrevivente, recebeu a missão do ministro do Bambu, que enviou agentes como ela para vários países. O desejo de Hana de ser professora era, na verdade, uma ordem do ministro, implantada por seu alter ego.
O alter ego de Hana foi responsável pelo sequestro, querendo testar a força de Kawaki. Ela usou o corpo de uma associada para fingir que a assassina havia sido morta durante o ataque. Após todos os problemas, o alter ego de Hana não permitirá que ela se entregue agora que o caso foi encerrado e ela está firmemente estabelecida como uma professora que se importa profundamente com seus alunos. O alter ego de Hana assume o controle, e ela "acorda". Himawari chama Kawaki para jantar, e ele revela sua intenção de continuar investigando, achando estranho que a assassina tenha colocado as etiquetas explosivas em si mesma, antecipando a derrota, quando, ao lutar com ela, Kawaki a considerou extremamente habilidosa. No dia seguinte, na aula, o alter ego de Hana age como ela, descartando discretamente as pétalas que os alunos lhe deram. Kawaki percebe. Hana impede que seu alter ego ataque Kae, que está sendo acompanhada para casa por Kawaki e Himawari. O alter ego de Hana a repreende. Na casa de Kae, Kawaki investiga o local onde a assassina invadiu, antes de ser chamado para tomar chá e comer biscoitos.