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Manari (マナリ) é a filha do antigo monarca do País de Redaku, que o sucedeu temporariamente como rainha.
Personalidade[]
Manari é uma jovem calma e dócil, porém insegura, o que a torna muito manipulável, devido a não confiar em suas próprias capacidades. Apesar de, às vezes, ficar facilmente furiosa quando contrariada, ela apresenta um lado fraternal, que se preocupa com o bem de seu irmão.
Aparência[]
Manari possui longos e lisos cabelos castanho-acinzentados, bem como olhos de cor verde-esmeralda. Ela usa um vestido rosa e roxo com uma faixa verde em volta da cintura e uma gargantilha combinando. Na light novel, ela é descrita como uma adolescente, com cabelos pretos e lisos até os ombros.
História[]
Passado[]
Após a morte de seu pai, o irmão mais novo de Manari, Nanara, foi a primeira escolha para substituí-lo como rei de Redaku. Nanara não queria o cargo e pressionou Manari a se tornar rainha em seu lugar, que ela o fez sem reclamar. Posteriormente, o Primeiro-Ministro e seus aliados convenceram Manari a enviar Nanara para a Vila Nagare, argumentando que Nanara era muito jovem para crescer no palácio. Para Nanara, era óbvio que Manari estava sendo manipulada por seus conselheiros para fazer isso, mas ele não tinha objeções pessoais e não disse nada. Nanara, de fato, não fez contato com Manari depois de deixar o palácio, pois ele temia que ela se ressentisse do trabalho e o odiasse por forçá-la a isso. Na verdade, Manari não sentiu isso.
Como monarca do País de Redaku, Manari tornou-se responsável por usar o Shuigu para fornecer água ao país. Ela tentou usá-lo para fazer chover ao redor da capital, mas em vez disso criou uma inundação que destruiu as colheitas da cidade e afogou seu gado. O Primeiro-Ministro encobriu o ocorrido, explicando aos moradores da cidade que a enchente foi causada por um rio transbordando. A fome atingiu os bairros empobrecidos da cidade depois, e a escassez de água tornou-se um problema cada vez maior. Apesar disso, Manari se recusou a tentar usar o Shuigu novamente, temendo que ela piorasse as coisas mais uma vez. O ministro alegou não saber por quê o Shuigu desobedeceu Manari e teorizou que de alguma forma considerou Manari imprópria para usá-lo.
A Épica História de Kakashi: O Sexto Hokage e o Garoto Falho[]
Artigo principal: A Épica História de Kakashi: O Sexto Hokage e o Garoto Falho Quase um ano depois que Manari se tornou rainha, o Primeiro-Ministro relata a deterioração das condições na capital. Ele avisa que, se nada for feito logo, a notícia da fome começará a se espalhar pelos povoados periféricos do país, que até agora ignoram o que está acontecendo na capital. Manari pensa em desistir completamente da monarquia, já que ela não está disposta a tentar usar o Shuigu novamente. Ela sugere que Nanara use o Shuigu para ver se ele teria mais sucesso, mas o ministro argumenta contra isso, dizendo que ele é muito imaturo. Sem outras ideias, Manari cede ao julgamento do Primeiro-Ministro, confiando que ele saberá a melhor forma de ajudar o país.
O Primeiro-Ministro recomenda tomarem posse da água que Redaku precisa de algum outro país, ao que acredita que o País do Fogo seria o alvo mais fácil. Devido a Redaku não ter exército permanente, cinquenta shinobi são contratados para realizar a invasão, e Manari aprova tudo isso. Para marcar o aniversário de um ano da morte de seu pai, Nanara é chamado de volta ao palácio. Manari o cumprimenta calorosamente quando ele chega e pergunta sobre a vida na Vila Nagare. Ela também o presenteou secretamente com uma joia azul que pertencia ao pai deles como lembrança, e o exortou a não deixar o Primeiro-Ministro visse. Mais tarde, durante o jantar, o ministro atualiza alguns políticos sobre como os planos para a invasão estão progredindo. Manari tenta não se envolver na discussão, mas quando Nanara ouve o que o Primeiro-Ministro está dizendo, ela é forçada a explicar a ele sobre a falta de água.
Durante a visita de Nanara ao palácio, as reservas de água da cidade são misteriosamente reabastecidas, impedindo que o número de mortos suba ainda mais. Manari acha muita coincidência e questiona o tutor de Nanara, Kakashi Hatake, sobre isso, aparentemente suspeitando que ele seja o responsável. Kakashi afirma não saber nada sobre isso, mas ele recomenda a ela que ela tente resolver a escassez de água diretamente, em vez de esperar que a água continue se reabastecendo. Nanara entra na conversa perguntando por que Manari não usa o Shuigu para acabar com a seca, ao que Manari fica envergonhada e sai furiosa.
Manari planeja acompanhar a força de invasão ao País do Fogo, e então viaja com o exército para a Vila Nagare, de onde o exército partirá. Nanara e Kakashi, já tendo retornado a Nagare, decidem se opor à invasão e fortificar a aldeia do acesso do exército, para que os soldados não possam levar a comida dos aldeões. Esta rebelião perturba Manari, mas ela não diz nada para impedir o Primeiro-Ministro de ordenar um cerco contra a aldeia. Quando os aldeões iniciam um contra-ataque, Manari e o ministro recuam para um penhasco alto, para assistir à batalha. Manari fica horrorizada com a luta que presencia, mas não sabe o que fazer.
O Primeiro-Ministro a encoraja a usar o Shuigu contra os aldeões, mas Manari se recusa, com medo de mais uma vez fazer mais mal do que bem. O ministro fica irritado com sua falta de vontade e tira o Shuigu dela, usando-o habilmente para tentar impedir a aproximação de Nanara. Manari observa impotente, perplexa com o fato de o Shuigu obedecer ao Primeiro-Ministro. Depois que Kakashi resgata Nanara, ele explica que usar o Shuigu exige a assinatura de seu contrato, algo que o Primeiro-Ministro intencionalmente escondeu dela para minar seu governo. O Primeiro-Ministro tenta usar o Shuigu contra Manari, mas ele é bloqueado por Kakashi e finalmente derrotado.
Em seguida, Manari incentiva Nanara a assinar o contrato de Shuigu, argumentando que a facilidade com que o Primeiro-Ministro a manipulou prova que ela não é digna de seu poder. Embora isso tornasse Nanara o Rei de Redaku, ele não recusa essa responsabilidade como fez no ano anterior. Nanara usa o Shuigu para criar uma chuva suave, na qual Manari se deleita alegremente. Eles voltam para a capital, onde Manari espera ser punida por seu papel no ataque à Vila Nagare, mas, em vez disso, Nanara a torna sua assistente, responsável por ajudá-lo com a papelada na burocracia e na tarefa geral de reconstruir o país.