O País de Kizahashi (階の国, Kizahashi no Kuni) é um pequeno país produtor de gás natural localizado às proximidades do País do Fogo.
Cultura[]
Kizahashi não é uma potência de guerra, e sim uma potência energética de paz. Não dispondo de uma armada nacional,[1] o país não possui, em efeito, cultura e doutrina militar. Seus valores comerciais e inovadores se traduzem por sua arquitetura moderna e tecnológica, composta por arranha-céus que parecem atravessar o firmamento.[2]
História[]
Boruto: Naruto Next Generations[]
Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral[]
Artigo principal: Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral O pequeno país recebe, pela primeira vez desde sua posse, o Sétimo Hokage, em uma visita diplomática que visava estreitar os laços econômicos entre Kizahashi e Konoha. Kizahashi negocia diretamente com Shikamaru Nara que, através da Técnica de Transformação, se passava pelo Sétimo na ocasião. Entre os resultados obtidos nas negociações, o não-aumento do preço do gás vendido ao País do Fogo. No mesmo evento, o país foi palco de uma frustrada tentativa de assassinato contra Naruto. O malfeitor, Yanaru Aze, foi detido pelas forças de segurança do Sétimo Hokage e preso pelas autoridades de Kizahashi.
Economia[]
O País de Kizahashi era pobre, e seus habitantes viviam modestamente da metalurgia. Mas o comércio de hidrocarbonetos possibilitou progressos econômicos, urbanos, industriais e sociais fulminantes. Com investimentos estrangeiros, as linhas da economia de Kizahashi se desenharam: as primeiras estruturas políticas e industriais se formaram,[3] iniciando um acentuado ciclo de rotação econômica. O setor primário da economia, responsável pela extração de recursos naturais, foi preenchido pela exploração intensiva do gás de Kizahashi.[4]
Enquanto isto, o setor secundário, incumbido da tranformação dos recursos naturais em bens e serviços, fora satisfeito pelas refinarias nacionais de gás. Assim, se constitui a sólida base industrial do país, que é capaz de suprir as demandas em carburante de todos os Cinco Grandes Países Shinobi.[3] A geração de empregos é consequente. A atividade econômica se intensifica, permitindo que o setor terciário seja atendido pelos domínios aéreo e imobiliário.[2][3]
Em consequência, há um aumento fulgarante das exportações. Mas, também, no quadro do crescimento econômico registrado em uma década, é implicado um aumento proporcional das importações; permitindo, assim, a estabilização da balança comercial. Desta forma, em 10 anos, o PIB do país foi multiplicado por 17, e se tornou 3 vezes superior ao PIB do País do Fogo. Os avanços sociais eram tantos que a expectativa de vida dos habitantes se estendeu em até 20 anos.[3]
Diplomacia[]
Em matéria de diplomacia, Kizahashi tem parcerias acadêmicas com Konohagakure. Um sistema de bolsas foi implementado pelo Sexto Hokage,[5] viabilizando e facilitando o trânsito de alunos bolsistas entre as duas nações. O país também abriga a sede da Organização Internacional Kengakuin, sendo um contribuinte ativo com infraestrutura e cientistas como Nooto Choumen e Furie Kanhen.
Lugares[]
- Santuário de Kizahashi
- Padaria da Tami
Curiosidades[]
- É possível traduzir "País de Kizahashi" como "País dos degraus"; aqui, uma correspondência literária que consiste em correlacionar a arquitetura de edifícios que tocam os céus, a ciência, o crescimento econômico e a noção de degraus, subida ou escada: o País do Progresso.
Referências[]
- ↑ Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral, capítulo 5, parte 1
- ↑ 2,0 2,1 Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral, capítulo 4, parte 2
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral, prólogo
- ↑ Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral, capítulo 2, parte 3
- ↑ Naruto Retsuden: Naruto Uzumaki e o Destino Espiral, capítulo 1, parte 2