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O Primeiro-Ministro (宰相, Saishou) do País de Redaku é o braço direito do monarca do país, que em poder, está abaixo apenas da família real.

Personalidade[]

Por diversas vezes, o Primeiro-Ministro mostrou ser um homem rude, soberbo e manipulador. Sua ganância o tornava implacável ao ponto de não se importar em usar ou massacrar pessoas para alcançar seus objetivos.

Aparência[]

Ele é descrito como um homem velho que usa uma túnica vermelha e possui barba grisalha que se estende até o peito. No anime, no entanto, ele é apresentado com uma barba grisalha mais curta, usa uma túnica roxa debaixo de uma longa capa preta, bem como um rebuscado turbante na cabeça e diversos anéis de ouro em seus dedos.

História[]

Passado[]

O Primeiro-Ministro serviu ao rei anterior do País de Redaku por trinta anos, e por não ter família própria, comprometeu-se a servir o seu país e o seu povo, tarefa que assumiu com alegria. Quando o rei ficou doente, o ministro viajou para o País do Fogo e seus países vizinhos. Enquanto estava lá, ele testemunhou os shinobi e jutsu que eram considerados contos de fadas em Redaku, a paz e as inovações tecnológicas que se espalharam após a Quarta Guerra Mundial Ninja e a abundância de comida e outros recursos que Redaku sempre lutou para ter. Antes de retornar a Redaku, o primeiro-ministro aprendeu a fabricar armas pesadas.

Ele ficou impressionado com o mundo dos shinobi e desejou estabelecer um exército shinobi privado em Redaku. Sendo assim, contratou cinquenta ninja renegado para servirem neste exército e contratou Jiji para treiná-los e melhorar suas habilidades, dando a este seu próprio quarto dentro do palácio real e designou-lhe uma empregada pessoal, Margo. Em algum momento depois disso, um dos aliados do Primeiro-Ministro, Zansul, descobriu uma maneira de reviver os mortos e propôs usá-la para ressuscitar um exército de bestas-dracônicas imortais. Entretanto, Zansul precisaria da ajuda de um ninja para conseguir isso, então o Primeiro-Ministro abordou Jiji, pois soube que ele havia se apaixonado por Margo e se ofereceu para permitir o relacionamento deles com a condição de que Jiji passasse um ano ajudando Zansul. Jiji concordou, mas quando o ano estava quase no fim, o exército de dragões ainda não estava pronto, e Zansul só poderia garantir a ajuda contínua dele mentindo que Margo havia morrido de uma doença. Para apoiar a mentira, o Primeiro-Ministro forjou um atestado de óbito e o enviou a Jiji.

Na mesma época em que a morte de Margo estava sendo forjada, o rei de Redaku morreu. Contudo, não foi o Primeiro-Ministro com seus anos de experiência que o substituiu, mas sim a jovem filha do rei, Manari. O ministro achou que isso era uma farsa, que alguém não qualificado pudesse ser escolhido para liderar um país simplesmente em virtude do nascimento. Para demonstrar sua inadequação, o ele decidiu minar seu governo. Ele primeiro fez com que seus aliados dentro do palácio real convencessem Manari a enviar seu irmão mais novo, Nanara, para a Vila de Nagare e designou Margo para ir com ele. Depois que ele se foi, o Primeiro-Ministro começou a tentar desvalorizar Nanara aos olhos de Manari, caracterizando-o como um "fracasso" que a abandonou, da mesma forma que as responsabilidades de liderança. Nos meses seguintes, ele ocupou o palácio com pessoas leais a ele, reduzindo assim as chances de Manari ser influenciada por alguém que não fosse ele.

O ministro também propositalmente não disse a Manari como controlar o Shuigu, de modo que seu esforço para fornecer chuva à capital destruiu suas colheitas e afogou seu gado, e o Primeiro-Ministro justificou ao público que o ocorrido foi devido a um rio inundado. Isso criou uma grande fome na capital que, além da escassez de água que Manari estava tentando resolver em primeiro lugar, causou a morte de muitos dos cidadãos mais pobres da cidade. O ministro especulou em particular com Manari que seu fracasso em usar o Shuigu foi por causa de sua própria inadequação, mas teve o cuidado de não perder sua confiança, garantindo-lhe que ela não era culpada. Ele cedeu à relutância dela em usar o Shuigu novamente, permitindo que a escassez de água piorasse como consequência, e em algum momento assinou secretamente o contrato de Shuigu, o que lhe permitiria controlá-lo adequadamente sempre que surgisse a oportunidade.

Mesmo antes de Nanara partir para a Vila Nagare, o Primeiro-Ministro o manteve marginalizado, aconselhando Nanara que era melhor que outros lessem para ele do que aprender a ler sozinho. Assim que Nanara fosse para Nagare, o ministro enviaria tutores para ensiná-lo, mas todos seriam rapidamente expulsos pelas pegadinhas do garoto, e quando isso acontecia, o Primeiro-Ministro mandava outro tutor. Ele ordenou ainda que as bibliotecas do país fossem fechadas e lacradas, sob a justificativa de que os livros eram muito preciosos para correr o risco de serem sujos pelos cidadãos que tentavam lê-los.

A Épica História de Kakashi: O Sexto Hokage e o Garoto Falho[]

Artigo principal: A Épica História de Kakashi: O Sexto Hokage e o Garoto Falho Quase um ano após a morte do rei, o Primeiro-Ministro atualiza Manari sobre o aumento do número de mortos na capital e avisa que as notícias da escassez de água logo começarão a chegar aos assentamentos periféricos do país. Ele sugere que ela tente usar o Shuigu novamente, mas ela se recusa, preocupada em causar outra inundação. Ela pensa em ver se Nanara teria mais sucesso com o Shuigu, o que o ministro desencoraja, dizendo que Nanara é muito imaturo para a responsabilidade. Manari não tem mais ideias e, aceitando que algo deve ser feito para salvar Redaku, ela cede ao Primeiro-Ministro.

O ministro explica a Manari que o melhor curso de ação é Redaku retirar a água e os recursos de que precisa de outro país, e recomenda a País do Fogo, explicando que sua paz recém-descoberta o tornou vulnerável a invasões. Como o País de Redaku não tem um exército formal próprio, o Primeiro-Ministro atribui os cinquenta ninjas fugitivos que ele havia contratado anteriormente para realizar a invasão. Ele reúne os ninja renegado na capital enquanto os preparativos são feitos, criando uma pressão adicional nos já limitados suprimentos de comida da cidade. Ele também tem uma série de canhões produzidos, que ele justifica a Manari como ferramentas defensivas necessárias.

Para marcar o aniversário de um ano da morte do rei, Nanara é chamado de volta ao palácio. O ministro envia um mensageiro para interceptá-lo antes que ele chegue à capital e o leva a um desvio, para que Nanara não testemunhe a fome desenfreada nos bairros mais pobres da cidade. Quando Nanara finalmente chega ao palácio, ele é acompanhado por seu atual tutor, Kakashi Hatake e pede um quarto para ele dentro do palácio, ao qual o Primeiro-Ministro resiste, pois Kakashi não é o tutor que contratou para Nanara, embora não mencione isso. Ele concorda em dar a Kakashi um pequeno quarto no porão do palácio, mas pede às empregadas que fiquem vigilantes e relatem qualquer coisa incomum para ele, já que ele suspeita que Kakashi pode ser um shinobi.

Durante o jantar, Nanara ouve uma discussão sobre a invasão planejada e exige uma explicação. O ministro tenta convencer Nanara a não se preocupar com isso, mas não consegue. Então ele explica a situação atual de Redaku e como o país pode se beneficiar ao tomar parte da opulência do País do Fogo para si. Nanara, que já é fã do País do Fogo por causa das histórias que ouviu sobre ele, decide que esta oportunidade de tornar Redaku mais parecido com o País do Fogo é motivo suficiente. Nanara muda de ideia na manhã seguinte e torna-se mais crítico em relação à invasão planejada. Ele tenta persuadir Manari a não continuar com isso, mas ela fica chateada e sai furiosa. O Primeiro-Ministro suspeita que Kakashi seja a razão por trás da mudança de Nanara e o castiga antes de seguir Manari.

Na verdade, embora o Primeiro-Ministro deseje conquistar o País do Fogo e, assim, trazer seus luxos para o povo de Redaku, ele não tem expectativas de que os canhões ou os cinquenta ninja renegado sejam capazes de fazê-lo. Para que a invasão seja bem-sucedida, ele precisará do exército de dragões no qual Zansul está trabalhando em segredo. O ministro envia seu mensageiro, Fandal, ao Instituto de Astronomia Tatar para obter um relatório de progresso de Zansul, mas tem o cuidado de garantir que Fandal não saiba realmente do que se trata o relatório de progresso. Quando Fandal retorna alguns dias depois, ele retransmite a promessa de Zansul de que o exército estará pronto em alguns dias.

Com o dia da invasão se aproximando, o Primeiro-Ministro, com Manari, parte para a vila de Nagare, o assentamento mais próximo do País do Fogo e, portanto, a área de preparação ideal. Ele traz o exército de ninja renegado com ele para manter a aparência de que eles são sua única força invasora. Alimentar o exército durante os poucos dias de sua estada esgotará as reservas da vila e provavelmente levará seus aldeões a se rebelarem. Antecipando-se a isso, o ministro alista duzentos e cinquenta homens da capital para acompanhar o exército, com a missão de policiar os aldeões e usar canhões para reprimir qualquer rebelião, tomando as famílias desses homens alistados como reféns, para garantir sua lealdade. Quando o Primeiro-Ministro e o exército chegam à Vila Nagare, Nanara tenta dissuadi-lo de permitir que a invasão continue, mas ele recusa.

Uma parede de terra é erguida em torno de Nagare, impedindo o acesso do exército. O Primeiro-Ministro rotula Nanara de traidora e ordena que a parede seja destruída, mas nem os shinobi nem os canhões são capazes de derrubá-la. Não há mudança com a parede até algumas noites depois, quando ela desaparece repentinamente e os aldeões encenam um contra-ataque. Em resposta, o ministro veste uma armadura e se muda com Manari para um penhasco alto, para assistir ao desenrolar da luta. Os aldeões gradualmente oprimem o exército do Primeiro-Ministro, levando-o a instruir Manari a usar o Shuigu contra eles. Ela se recusa, temendo o dano que pode causar. O primeiro-ministro se cansa de Manari, tira o Shuigu dela e o usa contra ela, ignorando seus pedidos de explicação. Ele percebe Nanara escalando o penhasco em direção a eles, então vira o Shuigu contra ele em um esforço para derrubá-lo.

Nanara é salvo por Kakashi, que bloqueia a água do Shuigu com o Estilo Fogo: Névoa de Água e então carrega Nanara até o local do Primeiro-Ministro. O ministro ataca com o Shuigu novamente, ao que Kakashi mais uma vez bloqueia com seu Estilo Fogo. Enquanto eles trocam ataques repetidamente, Kakashi o questiona sobre suas ações e motivações, acusando-o de mau julgamento por acreditar que poderia conquistar o País do Fogo com apenas um exército de cinquenta ninjas. Isso leva o Primeiro-Ministro a finalmente reconhecer que espera forças adicionais do Instituto de Astronomia, embora não entre em mais detalhes. O ministro fica particularmente frustrado porque o exército de dragões de Zansul ainda não havia chegado como foi prometido, sem saber que as criaturas foram paradas. No entanto,ele continua confiante de que Kakashi, Manari e Nanara logo serão mortos por suas mãos.

Da luta prolongada, o Primeiro-Ministro reconhece Kakashi como o Sexto Hokage, mas embora esteja perturbado com o que ouviu sobre as habilidades de Kakashi, ele espera que o Shuigu permita que ele prevaleça. Kakashi duvida disso, chamando a atenção do ministro para o céu acima deles, onde o choque do fogo e da água produziu nuvens de trovão. O Primeiro-Ministro, com sua armadura e Shuigu estendido, inadvertidamente atrai vários raios sobre ele e desmaia. Quando descarga elétrica diminui, seu coração para, mas Kakashi realiza uma reanimação cardiorrespiratória e eventualmente o ressuscita. A invasão é então cancelada e o Primeiro-Ministro é devolvido à capital para ser julgado por suas ações.

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